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Mostrando postagens de dezembro, 2015

"e falsa para nós seja toda a verdade que não tenha sido acompanhada de uma gargalhada." [F. Nietzsche]

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[Nota: provavelmente o texto tem uma especificidade pessoal, e muitos conseguirão se encontrar nas palavras, mas como dona do texto, como ser exposto, garanto que somente eu sei para quem é. Para tanto, se ler, não confunda que é para si.] E quando o pequeno extinto mundo de si resolve rir da ignorância alheia? Aquilo que existe em mim, que incomoda, inquieta, faz questionar e principalmente irrita, fica exposta e ninguém consegue concluir? É sinal de que a mentalidade é pequena demais. Miseravelmente pequena. O que me permite o prazer de provocar a fermentação de ódio e fraqueza de quem esconde o rosto como ovelha, mas é lobo. Que as entrelinhas de uma vida sejam mais lidas que as palavras vazias, afinal a permanência de uma vida fica contraditória quando temos vidro em forma de diamante (quebra), ou somos diamantes (não quebra). Aquela que é nossa essência, fidedigna não se extrapola para demais, é única. Quando a gente força demais, facilmente os deslizes tornam-se percep