Talvez não esteja preparado. Talvez ainda, mas um dia há de ser o momento de rir-se de si mesmo.
“Que coisa estranha é o ser humano, uma massa de ideias e registros que nos podemos apenas ler e sentir, e mesmo assim não exatamente como é. ” Eu deveria estar fazendo algo importante (diga-se de passagem – escrevendo a dissertação), mas aqui estou eu pra falar da vida. Não a vida dos outros, mas da minha que já é muito louca sozinha, e não dá espaço pra prestar atenção na dos outros. Falo não por minha vida ser agitada, mas o fato é que se a gente parar pra reparar-se diante da overdose de coisas que acontecem no dia, naturalmente não haverá tempo pra mais nada. Mas não foi por isso que eu resolvi vir até aqui, para que falar abobrinha se podemos rir? Li agora a pouco um texto, que anos atrás faria bastante sentido na minha vida [ caso queiram saber do que estou falando ], mas acho que como todas as pessoas do mundo, nós crescemos, mudamos. E não é questão de rir da minha infantilidade de tempos atrás, mas para rir da infantilidade que eu tenho agora. Sim, me sinto um se