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Mostrando postagens de março, 2015

Talvez não esteja preparado. Talvez ainda, mas um dia há de ser o momento de rir-se de si mesmo.

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“Que coisa estranha é o ser humano, uma massa de ideias e registros que nos podemos apenas ler e sentir, e mesmo assim não exatamente como é. ” Eu deveria estar fazendo algo importante (diga-se de passagem – escrevendo a dissertação), mas aqui estou eu pra falar da vida. Não a vida dos outros, mas da minha que já é muito louca sozinha, e não dá espaço pra prestar atenção na dos outros. Falo não por minha vida ser agitada, mas o fato é que se a gente parar pra reparar-se diante da overdose de coisas que acontecem no dia, naturalmente não haverá tempo pra mais nada. Mas não foi por isso que eu resolvi vir até aqui, para que falar abobrinha se podemos rir? Li agora a pouco um texto, que anos atrás faria bastante sentido na minha vida [ caso queiram saber do que estou falando ], mas acho que como todas as pessoas do mundo, nós crescemos, mudamos. E não é questão de rir da minha infantilidade de tempos atrás, mas para rir da infantilidade que eu tenho agora. Sim, me sinto um se

"A política brasileira está de tal modo contaminada pela corrupção que o próprio eleitor sente que erra todas as vezes que vota, independente do candidato escolhido."

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“Eu odeio toda a política. Eu não gosto de nenhum partido político. A pessoa não deve pertencer a eles - deve ser um indivíduo, de pé no meio. Qualquer pessoa que pertence a um partido pára de pensar. ”  Ao deparar diariamente com tantos argumentos e reclamações populares, de parlamentares, e de tantos problemas encontrados no dia a dia sobre a corrupção e seus nuances mais obscuros, resolvi voltar a falar sobre tal assunto incomodo para mim. E falar sobre tal assunto pelo simples fato de achar que o maior dos problemas não é a pequena multidão que se organizou esses dias, ou sequer o uso de argumentos ainda tão pequenos para o real tamanho da situação do nosso Brasil. Provavelmente o maior dos nossos problemas ainda seja as pessoas que não levantaram de suas cadeiras e foram protestar. Vejamos bem, toda a crítica é fundamentada em pequenos ajustes, e não necessariamente contra a presidente (na primeira manifestação), nesta manifestação, o que mais foi descrito pelos críticos