Sua arte minha arte

Eu sei que as postagens perderam um pouco da prosa lúdica que mantive durante 4 anos aventurando nas palavras que pouco sei usar. Porém, escrever é colocar a alma pra lavar, e por esse mesmo motivo volto aqui pra colocar em pratos limpos coisas que não parecem nada boas para mim (claro que todos possuímos opiniões, mas é isso mesmo que faz nascer meu direito de expressar o meu também). Mediante buchicho nacional, eu fiquei sabendo do projeto de lei do caríssimo Jean Wyllys, para legalização do aborto. E naturalmente, fui ler o que o mesmo criador da lei havia escrito no projeto que foi divulgado no site do governo ( link ). No mesmo, escriturado, que poderá realizar o aborto até a 12ª semana se ela quiser. Eu li todo o texto, e em nenhum momento consegui visualizar o que é o tal “direito da mulher” no meio disso tudo. Não satisfeita, achei conveniente ver o que as pessoas pensavam ao respeito. Opiniões como a da Clarice Falcão que tem importância para os jovens. Opinião de

Eu queria a facilidade de falar da mesma forma que tenho para escrever, mas isso por vezes parece tão complicado. Mas não vem ao caso agora. O que eu preciso contar é quase uma confissão. Aliás, é uma confissão. Ontem, estava cá no quarto, tentando terminar o segundo livro. Mas acabei deixando a janela aberta. De uma hora para outra, começaram a surgir besouros. Surgiu 1, 2 ... no fim eram 21 besouros no meu quarto. Isso é no mínimo tenso. Não haveria importância alguma se esses besouros ficassem no canto deles. Tipo, entrassem e ficassem parados no canto da parede. Quem se importaria? Mas não, é como se Deus tivesse errado na aerodinâmica deles. Eles simplesmente forçam um voo e depois perdem o controle. E advinha onde eles sempre resolvem cair? Em cima de mim. Sim ... eu viro uma espécie de alvo de besouros, não importando o quão longe eu esteja, parece que eles rastreiam a minha presença e ... plaft ... caem justamente em mim. Qual a minha reação? Retirar o besou