"Você não pode exigir a resposta certa se fizer a pergunta errada."
“MAS COMO FAZER O CÉU? Nem começar podia! Não queria nuvens — o que poderia obter, pelo menos grosseiramente — mas o céu, o céu mesmo, com sua existência, cor solta, ausência de cor. Ela descobriu que precisava usar uma matéria mais leve que não pudesse sequer ser apalpada, sentida, talvez apenas vista, quem sabe!” A chegada no Cornells lotado foi tão complicada que levaram 40 minutos pra achar um lugarzinho. Marta já estava no Balcão. Um trio tocava um Jazz. - Mas olha quem já tá aqui, só não entendi essa solidão no balcão do pub? – Perguntou a Victoria para a Marta. - Epa amiga, pera lá né? Também não esculacha desse tanto. – Deu um beijo na amiga. - Mas que aconteceu? O Thales não quis vir? – Perguntou a Ana e deu um beijo na amiga. - Pra falar bem a verdade, ele não quis vir. De acordo com a teoria dele, nós falamos de coisas fúteis e banais. Vai vendo! – Falou irritada. - Eiiita, coisas fúteis? Somos moças de papo bobo? É isso mesmo produção? – a Ma