"Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas... continuarei a escrever"
“Tenho uma paz profunda, somente porque ela é profunda e não pode ser sequer atingida por mim mesmo; se fosse alcançável por mim, eu não teria um minuto de paz; quanto a minha paz superficial, ela é uma alusão à verdadeira paz; outra coisa que esqueci é que há outra alusão em mim - a do mundo grande e aberto; apesar do meu ar duro, sou cheia de muito amor e é isso o que certamente me dá uma grandeza...” Para esse novo texto sem rumo, gostaria que houvesse uma aproximação, daquilo que nem eu mesma tenho noção de que será. Talvez seja o motivo de escrever, atravessar de alguma maneira ainda não muito conhecida, o oposto do que eu acho ser, ou que quero que seja visualmente transparente, de forma a entender da forma mais devagar e menos turbulenta, que meu coração não é de ninguém. Apenas meu. E que eu não sou apropriada para tais leis sociais, cheias de inércia. Talvez eu esteja me procurando. Sim, buscando a mim mesma nessas palavras que a custo escrevo. Querendo me entende