"A vida é uma tragédia quando vista de perto, mas uma comédia quando vista de longe."

“Nada é permanente nesse mundo cruel. Nem mesmo os nossos problemas.


E que tal escriturar? Vamos nos aventurar outra vez a falar de sentimentos. De dores, dissabores e amores. Aquilo que me faz voltar sempre nas entrelinhas é justificável, é a sensação que me causa. Esse é meu jeito de viver os atropelos da vida, nem sempre recheada das melhores coisas.

Existe uma necessidade enorme de explicar aquilo que capto do mundo. Todas as sutilezas mais brutas que o mundo nos vêm explicar. Como quem espera do mundo aquilo que não pertence, mas é passagem. Assim que observa e sente, repassa ao próximo com a explicação do sentir. Transmuta-se em uma nova informação e assim vai seguindo.

A vida é interminavelmente louca. Nasce para logo em seguida morrer, mas permanece naqueles pedaços que surgem logo em seguida. Isto vai permeando as novas vidas, os encontros e desencontros. Afinal sempre deixamos um pouco daquilo que somos. Aos poucos as mudanças são formidáveis. Vira arte.

Realmente, viver são ciclos, repetições que tendem a mudar de acordo com nossas melhorias. Os resultados só serão os mesmos se ficarmos parados. Tudo precisa surgir, emergir, despedaçar-se para virar algo novo. Reciclado. Belo, se possível. O que se transfigura depois da mudança são resultados que dependem somente de ti. Permita-se.


Quer uma dica? Viva no mundo, não seja dele. Reviva-se. Recria-se em novas partes de si. E não reclame tanto. A vida é muito curta para nos prendermos em todas essas pequenas coisas. Seja quem for, quando for ... vá. Viva e saiba que todo ciclo acaba. 

“Na vida, somos eternos amadores...
...pois vivemos pouco para sermos mais do que isso.

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