Millôr

Não persigo a originalidade - ela existe ou não existe. Sou fascinado pela impossibilidade de ser original e tenho até uma especial experiência de "originalidade" (falta de).
Repito; não busquei originalidade. Como o momento terminava com tremenda dúvida metafísica, É!..., a última palavra da situação, era um título óbvio. 


(...) 


Minha originalidade começava a ser contestada. 


(...)


Escrevo esta nota porque, folheando ao acaso o Year Book da Britannica, encontro pequena biografia de Dustin Hoffman e vejo que ele, em 1967, trabalhou, off-broadway, numa peça chamada Eh. É..., como dizia o outro, não há nada de novo sob o sol. A não ser quando chove.

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