Sei bem o que é isso ...

Algo me atrai … [em] … [para] … você.
As palavras. Sozinhas, desconexas. Com o tempo, o contexto. O todo. Entretida, não percebi as entrelinhas. Começo errado? E isso importa? Aliás, o que importa?
Depois, as letras … ah … eu me deixo levar … mas, não! … o ponto não é esse! Não é um livro, uma música, apenas um desejo? apenas...? aliás, o que é? Nada disso define. Nada explica. É mais!
Vontade diferente. [arrebatadora]
Há tanto bem querer. Sem porquês, sem porquê. Simplesmente é e pronto. Aconteceu. Sem que eu percebesse.
Percebi, como sempre, depois de alguns tombos. Normal? Não sei... mas foi assim!
Cumplicidade. Lealdade. É disso que gosto.
Tudo e nada, compartilhados.
Sem máscaras,
sem meias verdades,
sem meias palavras.
Sem julgar. Sem culpas.
Gosto do que não é visto. Gosto do certo, na hora errada. Do errado, na hora certa.
Quero o ‘tudo errado’ e, mesmo assim, sentir que é certo.
Quero sua verdade rasgada. A que você esconde. A que não sabe que existe. Quero sua forma crua, nua, despudorada. E isso não significa que eu queira te ter ( você sabe que não é assim ).


Não quero entender. E isso, vindo de mim, é totalmente inusitado, acredite!
Quero ver, quero ir. Além.
Vício? Não sei. Querer, eu quero. Mas não preciso. E não me engano: esse querer é meu.



"Que tua boca
Diga não
Mesmo que teus olhos
Digam sim.
Que teu corpo
Diga não
Mesmo quando tua boca
Disser sim.
Que teus olhos digam não
Quando tudo em ti
Disser sim."


“eu sou todo errado, não há esquadro que vá consertar… sou todo perdido…”

“As minhas linhas tortas foram bem escritas”

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