Mia Couto, Raiz de orvalho e outros poemas


Quem me dera acontecer essa morte de que não se morre e para um outro fruto me tentar seiva ascendendo, porque perdi a audácia do meu próprio destino soltei ânsia do meu próprio delírio e agora sinto tudo o que os outros sentem, sofro do que eles não sofrem, anoiteço na sua lonjura e vivendo na vida que deles desertou, ofereço o mar que em mim se abre à viagem mil vezes adiada.

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